Felizmente Há Luar! / Luís de Sttau Monteiro

Autor principal: Monteiro, Luís de SttauIdioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1ª ed. Publicação: Perafita : Areal Editores , 2005Descrição: 140 p. : il.Resumo: Denunciando a injustiça de repressão e das perseguições políticas levadas a cabo pelo Estado Novo, a peça Felizmente Há Luar!, publicada em 1961, no mesmo ano de Angústia para o Jantar, esteve proibida pela censura durante muitos anos. Só em 1978 foi pela primeira vez levada à cena, no Teatro Nacional, numa encenação do próprio Sttau Monteiro. Eu sou um homem de teatro real, de palco. Para mim, o teatro surge quando está no palco, quando estabelece uma relação social, concreta, num povo e num grupo. O livro meramente, ou o texto, tem para mim muito pouco significado, apesar de eu ser um autor teatral (...) Se vocês são o teatro do futuro, eu sou o do passado. Eu sou um homem para quem só conta o espetáculo. Estas são palavras proferidas por Luís de Sttau Monteiro, publicadas em Le Théatre Sous la Contrainte. Actas do Colóquio International realizado em Aix-en-Provence, de 4 a 5 de Dezembro de 1985, publicadas pela Universidade de Provence, em 1988. É com esta citação que o Professor José Oliveira Barata, autor de Para Compreender Felizmente Há Luar!, estudo publicado também por Areal Editores, ilustra o facto de o texto dramático constituir apenas um primeiro passo para fomentar, em quem ensina e em quem aprende, o gosto pelo Teatro, entendido como expressão cultural socialmente condividida. .Assunto - Nome comum: Literatura portuguesa -- teatro -- séc. 20 | Literatura juvenil -- teatro -- séc. 20
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EBI Francisco Ferreira Drummond
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JUV/EMP 82(469)-2 MON/fel 02884 Disponível
EBI Francisco Ferreira Drummond
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ES Jerónimo Emiliano de Andrade
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Denunciando a injustiça de repressão e das perseguições políticas levadas a cabo pelo Estado Novo, a peça Felizmente Há Luar!, publicada em 1961, no mesmo ano de Angústia para o Jantar, esteve proibida pela censura durante muitos anos. Só em 1978 foi pela primeira vez levada à cena, no Teatro Nacional, numa encenação do próprio Sttau Monteiro. Eu sou um homem de teatro real, de palco. Para mim, o teatro surge quando está no palco, quando estabelece uma relação social, concreta, num povo e num grupo. O livro meramente, ou o texto, tem para mim muito pouco significado, apesar de eu ser um autor teatral (...) Se vocês são o teatro do futuro, eu sou o do passado. Eu sou um homem para quem só conta o espetáculo. Estas são palavras proferidas por Luís de Sttau Monteiro, publicadas em Le Théatre Sous la Contrainte. Actas do Colóquio International realizado em Aix-en-Provence, de 4 a 5 de Dezembro de 1985, publicadas pela Universidade de Provence, em 1988. É com esta citação que o Professor José Oliveira Barata, autor de Para Compreender Felizmente Há Luar!, estudo publicado também por Areal Editores, ilustra o facto de o texto dramático constituir apenas um primeiro passo para fomentar, em quem ensina e em quem aprende, o gosto pelo Teatro, entendido como expressão cultural socialmente condividida.

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