HISTÓRIA UNIVERSAL 6 - O Despertar da Europa do Ano 1000 a 1250 / Bernard Guillemain

Autor principal: GUILLEMAIN, BernardAutor secundário: Letra, H. da Silva;Felgueiras, FernandoIdioma: Português ; do texto intermédio, Francês.País: Portugal, Lisboa.Publicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote, Setembro de 1980Descrição: 431 1p.Coleção: História UniversalClassificação Decimal Dewey (CDD): 94Resumo: Quando começa o período abarcado por este livro, no fim do primeiro milénio da era cristã, o conhecimento do mundo avançara, sensivelmente, graças aos Árabes e aos Escandinavos. Anteriormente, o mais sábio representante dos quais fora Cláudio Ptolemeu, no século II da era cristã, imaginavam os continentes ordenados em torno de dois mares interiores: o seu e, não longe dele, o mar Eritreu, que não era outra senão o oceano Índico. Não sem erro quanto às distâncias, representavam correctamente a África até ao deserto do Sara e às nascentes do Nilo, a Europa até à Irlanda e à Germânia, a Ásia até ao Afeganistão e ao litoral da Índia. Mas o seu olhar detinha-se numa ilha da Escandinávia isolado no oceano Setentrional, não penetrava na massa do continente asiático, limitava-se a seguir, para lá de uma gigantesca ilha de Ceilão, as longínquas costas do Extremo Oriente que o litoral da África oriental juntava de molde a fechar o mar Eritreu. Roma ou Jerusalém ocupavam o centro do mundo para os sábios que tinham retomado esta imagem por conta do cristianismo.Assunto - Nome comum: HISTÓRIA | História da Europa Recursos em linha:Clicar aqui para aceder em linha
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Quando começa o período abarcado por este livro, no fim do primeiro milénio da era cristã, o conhecimento do mundo avançara, sensivelmente, graças aos Árabes e aos Escandinavos. Anteriormente, o mais sábio representante dos quais fora Cláudio Ptolemeu, no século II da era cristã, imaginavam os continentes ordenados em torno de dois mares interiores: o seu e, não longe dele, o mar Eritreu, que não era outra senão o oceano Índico. Não sem erro quanto às distâncias, representavam correctamente a África até ao deserto do Sara e às nascentes do Nilo, a Europa até à Irlanda e à Germânia, a Ásia até ao Afeganistão e ao litoral da Índia. Mas o seu olhar detinha-se numa ilha da Escandinávia isolado no oceano Setentrional, não penetrava na massa do continente asiático, limitava-se a seguir, para lá de uma gigantesca ilha de Ceilão, as longínquas costas do Extremo Oriente que o litoral da África oriental juntava de molde a fechar o mar Eritreu. Roma ou Jerusalém ocupavam o centro do mundo para os sábios que tinham retomado esta imagem por conta do cristianismo

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